O que transforma eletricidade em ouro digital? Descubra a engrenagem secreta por trás do Bitcoin: um processo que une matemática avançada, hardware poderoso e uma caça global por recompensas milionárias. Prepare-se para decifrar o código que move a maior revolução financeira do século. A mineração bitcoin passo a passo!

Mineração de Bitcoin: O Guia Definitivo Desde o Hash até o Lucro (2025)
Por Que a Mineração Bitcoin Revoluciona o Mundo e Por Que Você Precisa Entender Agora
A mineração Bitcoin não é apenas um processo técnico. Na verdade, ela representa uma verdadeira revolução econômica e tecnológica que desafia o sistema financeiro tradicional. Enquanto os bancos centrais controlam o dinheiro em circulação nas economias convencionais, no universo do Bitcoin quem desempenha esse papel são os mineradores. Eles, com o poder computacional, validam e registram as transações na blockchain, garantindo a segurança e o funcionamento de toda a rede. Por isso, entender a mineração Bitcoin é essencial para qualquer pessoa que deseja dominar o funcionamento das criptomoedas.
Além disso, este guia completo existe para ajudar você a desmistificar o tema. Muitos ainda acreditam que a mineração é um território exclusivo para especialistas em tecnologia ou para quem possui grandes fortunas. No entanto, como você verá ao longo deste post, existem oportunidades reais e acessíveis que podem ser exploradas até mesmo por iniciantes. Ao seguir o passo a passo deste conteúdo, você vai descobrir como entrar no universo da mineração Bitcoin de forma consciente e estratégica.
Por fim, é importante destacar que este guia não se limita a explicar como minerar. Aqui, você vai dominar os conceitos tecnológicos, entender os impactos econômicos e visualizar o futuro da mineração no contexto global. Portanto, continue lendo e prepare-se para transformar seu entendimento sobre o Bitcoin e suas possibilidades!
Conceitos Fundamentais da Mineração Bitcoin: O Que Você Precisa Saber Para Começar Certo
Antes de colocar a mão na massa, você precisa entender os conceitos fundamentais que sustentam a mineração Bitcoin. Esses conceitos explicam como a rede se mantém segura e descentralizada. Além disso, eles mostram por que minerar não é apenas gerar moedas, mas contribuir para o funcionamento de todo o ecossistema do Bitcoin.
Prova de Trabalho (PoW): O Desafio Matemático Que Garante a Rede
No coração da mineração Bitcoin, você encontra a Prova de Trabalho (PoW). Esse mecanismo exige que os mineradores resolvam um desafio matemático complexo. Como resultado, cada novo bloco só se junta à blockchain quando alguém consegue encontrar uma solução válida para esse problema. O algoritmo que torna tudo isso possível é o famoso SHA-256. Esse algoritmo transforma os dados do bloco em um hash único, que precisa atender a determinados critérios para ser aceito. Por isso, os mineradores competem em tempo real, usando grande poder computacional para vencer esse desafio. Dessa forma, eles mantêm a rede protegida contra fraudes.
Blocos e Blockchain: A Estrutura Imutável Que Garante Confiança
Você só entende a mineração Bitcoin de verdade quando visualiza a relação entre blocos e blockchain. Cada bloco funciona como uma página de um livro-razão digital, reunindo centenas de transações. Sempre que um minerador resolve o desafio do PoW, ele adiciona um novo bloco ao final da cadeia. Essa cadeia, chamada de blockchain, forma uma estrutura de dados imutável. Ou seja, ninguém consegue alterar os blocos antigos sem refazer todo o trabalho posterior, o que torna fraudes praticamente impossíveis. Por isso, a blockchain se tornou sinônimo de confiança e transparência no universo cripto.
Dificuldade de Rede: Como o Sistema Se Ajusta Para Proteger o Bitcoin
Outro conceito essencial na mineração Bitcoin é o da dificuldade de rede. A rede ajusta automaticamente o nível de dificuldade a cada 2016 blocos, o que ocorre aproximadamente a cada duas semanas. O objetivo é manter o tempo médio de geração de blocos em torno de 10 minutos. Portanto, se mais mineradores entram na rede e o poder computacional aumenta, a dificuldade sobe para equilibrar o processo. Isso garante que a emissão de novos bitcoins continue previsível e segura, mesmo com grandes variações na quantidade de mineradores.
Halving: O Evento Que Molda a Economia do Bitcoin
Por fim, você precisa entender o halving, um dos eventos mais impactantes da mineração Bitcoin. A cada 210.000 blocos minerados, o sistema corta pela metade a recompensa entregue aos mineradores. Esse mecanismo reduz o ritmo de criação de novos bitcoins, tornando o ativo cada vez mais escasso. O impacto disso já se provou histórico: após cada halving, o valor do Bitcoin tende a subir devido ao choque entre oferta e demanda. Dessa forma, o halving não apenas protege o poder de compra da moeda, mas também incentiva os mineradores a buscarem mais eficiência.
O Processo Técnico Passo a Passo da Mineração Bitcoin
Agora que você já domina os conceitos fundamentais, chegou a hora de entender em detalhes como funciona o processo técnico da mineração Bitcoin. Embora o nome pareça simples, o processo envolve várias etapas interligadas que garantem a segurança e o funcionamento da rede. Vamos explorar cada passo com profundidade para você entender como tudo se conecta.
Passo 1: Coleta de Transações — O Ponto de Partida da Mineração Bitcoin
Tudo começa no momento em que as transações acontecem na rede. Quando alguém envia bitcoins para outro usuário, essa transação não entra imediatamente na blockchain. Na verdade, ela primeiro vai para o chamado mempool, uma espécie de “sala de espera” digital. Ali, todas as transações ficam aguardando até que um minerador as selecione para incluir no próximo bloco. Como há um limite de espaço em cada bloco, os mineradores priorizam transações que pagam taxas maiores. Por isso, as taxas de transação variam de acordo com a demanda naquele momento.
Além disso, o mempool funciona como o termômetro da rede. Quando o número de transações no mempool cresce muito, isso geralmente indica alta atividade na blockchain. Dessa forma, entender o mempool ajuda o minerador a tomar decisões estratégicas para maximizar seus ganhos na mineração Bitcoin.
Passo 2: Montagem do Bloco Candidato — Como o Minerador Organiza os Dados
Depois de selecionar as transações, o minerador começa a montar o chamado bloco candidato. Esse bloco tem uma estrutura bastante específica. Ele é composto por três partes principais: o cabeçalho do bloco, a lista de transações e o nonce. O cabeçalho contém informações como o hash do bloco anterior e o timestamp, que marca o momento em que o bloco foi criado. A lista de transações inclui todas as operações que o minerador escolheu para aquele bloco. Já o nonce é o número que o minerador vai alterar repetidamente durante a caçada ao hash válido.
Portanto, o minerador precisa ser preciso ao montar o bloco candidato, pois qualquer alteração nos dados modifica completamente o hash final. É por isso que a mineração Bitcoin exige tanto poder computacional: o minerador precisa testar milhões de combinações até encontrar a correta.
Passo 3: A Caçada ao Hash Válido — O Desafio Que Garante a Segurança da Rede
Com o bloco candidato montado, começa a etapa mais desafiadora da mineração Bitcoin: a busca por um hash válido. Essa busca consiste em encontrar um hash que atenda ao nível de dificuldade definido pela rede. Para você ter uma ideia prática, imagine que o objetivo seja gerar um hash que comece com 18 zeros à esquerda. Como o hash é um número aleatório gerado pelo algoritmo SHA-256, a única forma de encontrar o valor correto é tentativa e erro.
Nesse momento, o minerador altera o nonce e recalcula o hash inúmeras vezes por segundo. Os equipamentos mais modernos conseguem fazer isso bilhões de vezes por segundo. Por isso, o consumo de energia na mineração Bitcoin é elevado. Ainda assim, essa etapa é fundamental para garantir que ninguém consiga manipular os registros da blockchain sem gastar uma quantidade colossal de recursos.
Passo 4: Validação e Consenso — Como a Rede Confirma o Bloco
Quando um minerador finalmente encontra o hash válido, ele transmite o novo bloco para toda a rede. Os demais nós então verificam se o bloco segue todas as regras da mineração Bitcoin. Isso inclui validar o hash, checar se as transações são legítimas e confirmar se o bloco segue a cadeia corretamente. Apenas depois que os nós aceitam o novo bloco, ele é adicionado oficialmente à blockchain.
Além disso, para que o bloco seja considerado totalmente seguro, o mercado costuma aguardar pelo menos 6 confirmações. Isso significa que mais seis blocos precisam ser minerados e colocados sobre aquele bloco recém-adicionado. A partir desse ponto, a chance de reversão se torna praticamente nula, o que dá total confiança à transação.
Passo 5: Recompensa — O Incentivo Que Move a Mineração Bitcoin
Depois de todo esse esforço, o minerador vencedor recebe uma recompensa. Atualmente, essa recompensa é composta por dois elementos: os 3,125 bitcoins gerados no bloco mais as taxas de transação pagas pelas operações incluídas no bloco. Esse valor é o que incentiva mineradores do mundo todo a continuar dedicando recursos e energia ao processo. É importante lembrar que essa recompensa já passou por vários halvings e continuará diminuindo ao longo do tempo. Por isso, cada vez mais os mineradores dependem das taxas de transação para manter a operação lucrativa na mineração Bitcoin.
Portanto, a recompensa é muito mais do que um simples prêmio. Ela faz parte do equilíbrio econômico que mantém a rede funcionando de forma saudável e descentralizada. Ao entender essa dinâmica, você percebe como a mineração Bitcoin consegue alinhar incentivos individuais com o interesse coletivo da rede.
Hardware: A Corrida Armamentista da Mineração Bitcoin
A mineração Bitcoin exige não apenas conhecimento, mas também um verdadeiro arsenal tecnológico. Ao longo dos anos, a corrida por equipamentos mais potentes revolucionou o mercado. Entender essa evolução tecnológica e os custos ocultos é essencial para quem deseja entrar ou se aprofundar nesse universo competitivo.
Evolução Tecnológica da Mineração Bitcoin
Inicialmente, a mineração Bitcoin começou com CPUs comuns, como o Intel i7, por volta de 2009. Embora esses processadores fossem amplamente disponíveis, eles tinham um poder de processamento extremamente limitado, gerando um hashrate de apenas 0.001 GH/s, enquanto consumiam cerca de 100 watts. Apesar disso, naquele período, minerar com CPU ainda era viável, pois a rede era pequena e a dificuldade baixa.
Logo depois, em 2010, as GPUs entraram em cena. Equipamentos como a NVIDIA RTX 4090 revolucionaram o processo, aumentando o hashrate para impressionantes 120 MH/s, com um consumo de aproximadamente 300 watts. Essa evolução trouxe maior eficiência e potencial de lucro, embora também tenha elevado a competição e os custos.
Por fim, chegamos à era dos ASICs (Application-Specific Integrated Circuits), que dominam a mineração atualmente. Um exemplo recente é o Bitmain S21 Hyd, lançado em 2024, que entrega um hashrate fenomenal de 335 TH/s, embora exija um consumo energético elevado de 5360 watts. Esse salto tecnológico mostra como a mineração Bitcoin se tornou uma corrida armamentista, onde somente quem investe pesado consegue se destacar.
Custos Ocultos na Mineração Bitcoin: Energia, Resfriamento e Manutenção
Embora o investimento inicial em hardware seja alto, os custos ocultos podem representar o verdadeiro desafio para os mineradores. A energia elétrica responde por 60% a 80% dos gastos totais da operação. Além disso, equipamentos com alto consumo geram calor intenso, exigindo sistemas de resfriamento eficientes. Esses sistemas, por sua vez, aumentam ainda mais o custo operacional.
Ademais, a manutenção constante dos equipamentos se torna fundamental para evitar paradas que podem causar perdas significativas. Com o desgaste natural das máquinas e o avanço tecnológico acelerado, o minerador precisa avaliar constantemente o custo-benefício de manter o hardware atual ou investir em novos modelos. Dessa forma, entender os custos ocultos ajuda a planejar uma operação sustentável e competitiva na mineração Bitcoin.
O Papel dos Pools de Mineração: União e Divisão de Recompensas
Como a competição na mineração se tornou feroz, muitos mineradores optam por participar dos chamados pools de mineração. Esses pools funcionam como verdadeiras cooperativas, onde vários mineradores unem seu poder computacional para aumentar as chances de encontrar o hash válido primeiro.
Por exemplo, grandes pools como Foundry USA e AntPool lideram o mercado, oferecendo plataformas robustas para participação coletiva. No entanto, a divisão da recompensa pode variar conforme o modelo adotado pelo pool. No modelo PPS (Pay Per Share), o minerador recebe pagamentos fixos baseados na contribuição de poder computacional, mesmo que o pool não encontre o bloco naquele momento. Já no modelo PPLNS (Pay Per Last N Shares), o pagamento depende da eficiência do pool em encontrar blocos, distribuindo recompensas com base nas últimas N participações.
Por isso, a escolha do pool pode influenciar diretamente a rentabilidade e o risco na mineração Bitcoin. Mineradores iniciantes precisam avaliar bem esses fatores para maximizar seus ganhos enquanto minimizam riscos.
Economia da Mineração Bitcoin: Como Calcular Lucros e Gerenciar Riscos
Entender a economia da mineração Bitcoin é fundamental para quem deseja entrar nesse mercado ou otimizar uma operação existente. Afinal, não basta apenas montar um hardware potente; é preciso calcular se o investimento compensa e antecipar os riscos envolvidos. Vamos explorar profundamente os principais pontos econômicos que todo minerador deve dominar.
Cálculo de Rentabilidade: A Fórmula Que Define Seu Sucesso na Mineração Bitcoin
Antes de qualquer investimento, você precisa calcular o lucro esperado na mineração Bitcoin. A fórmula básica é simples, porém poderosa:
Lucro = (Recompensa × Preço do BTC) – (Custo de Energia + Depreciação do Equipamento)
Primeiro, a recompensa inclui os bitcoins gerados pelo bloco minerado, mais as taxas pagas pelas transações incluídas. Como o valor do bitcoin oscila constantemente, esse fator impacta diretamente o lucro final. Em seguida, o custo de energia representa a conta de eletricidade para manter o hardware ligado 24/7. Por fim, a depreciação do equipamento considera o desgaste natural e a rápida obsolescência dos dispositivos, que precisam ser atualizados periodicamente para manter a competitividade.
Para facilitar esses cálculos, muitos mineradores recorrem a ferramentas online como o WhatToMine.com e o NiceHash Calculator. Essas plataformas atualizam automaticamente dados como preço do bitcoin, dificuldade da rede e custo médio de energia, fornecendo estimativas detalhadas de rentabilidade. Além disso, elas permitem comparar diferentes modelos de hardware e cenários de energia, ajudando você a planejar com precisão.
Break-even Point: Quando o Investimento Começa a Dar Retorno Real
Um dos indicadores mais importantes na economia da mineração Bitcoin é o break-even point, ou seja, o momento em que o investimento inicial retorna o capital aplicado. Para exemplificar, considere o modelo de hardware mais recente, o Antminer S21. Supondo um custo médio de energia de US$ 0,05 por kWh, esse equipamento consegue atingir o ponto de equilíbrio em aproximadamente 14 meses.
No entanto, esse prazo pode variar muito conforme o preço do bitcoin e a eficiência do hardware. Se o preço da moeda digital disparar, o retorno se acelera; se cair, o tempo para recuperar o investimento aumenta. Portanto, é crucial monitorar constantemente o mercado e ajustar a operação para manter a lucratividade.
Riscos na Economia da Mineração Bitcoin: Como Antecipar e Minimizar Impactos
Além do cálculo do lucro, você precisa estar atento aos riscos que podem afetar a rentabilidade da mineração Bitcoin. O primeiro deles é a volatilidade do preço do BTC, que pode causar grandes oscilações no valor da recompensa. Por isso, muitos mineradores optam por estratégias de hedge, como a venda imediata de parte dos bitcoins minerados para garantir fluxo de caixa estável.
Outro risco importante é o ajuste automático da dificuldade da rede. Conforme mais mineradores entram no mercado, a dificuldade aumenta para manter o tempo médio de mineração dos blocos em 10 minutos. Isso reduz a chance de encontrar um bloco e, consequentemente, o lucro. Por outro lado, a saída de mineradores pode aliviar essa dificuldade, criando ciclos que afetam diretamente a economia da mineração Bitcoin.
Além disso, a regulamentação governamental pode impactar fortemente o setor. Países que restringem ou taxam a mineração adicionam custos e complexidades, enquanto locais com incentivos fiscais atraem mais investimento. Por isso, acompanhar o cenário regulatório é essencial para planejar a sustentabilidade do negócio.
Impacto Ambiental e Soluções da Mineração Bitcoin
A mineração Bitcoin tem sido alvo de críticas devido ao seu elevado consumo energético e impactos ambientais. Contudo, avanços tecnológicos e iniciativas sustentáveis começam a mitigar esses efeitos, apontando para um futuro mais verde na indústria.
Dados Chocantes: Consumo Global e Eficiência Energética
Em 2024, a mineração Bitcoin consumiu aproximadamente 169,7 TWh de eletricidade, superando o consumo anual de países como a Polônia . Esse consumo resulta em emissões significativas de CO₂, contribuindo para as mudanças climáticas. Além disso, a eficiência energética dos equipamentos evoluiu de 33,7 J/TH em maio de 2023 para 31,2 J/TH em novembro de 2024 . Embora essa melhoria seja notável, a indústria ainda enfrenta desafios para reduzir seu impacto ambiental.
Tendências Verdes: Fontes de Energia Sustentáveis
Para mitigar os impactos ambientais, mineradores têm adotado fontes de energia renovável. Nos Estados Unidos, operações de mineração utilizam gás de aterro, um subproduto da decomposição de resíduos, para gerar eletricidade de forma mais limpa. Na Islândia, a abundância de energia geotérmica tem sido aproveitada para alimentar data centers de mineração, aproveitando o calor natural da terra para gerar eletricidade .
Além disso, a eficiência energética dos equipamentos de mineração tem melhorado significativamente. Em 2024, mineradores começaram a operar com eficiência de 15 J/TH, representando uma redução substancial em comparação com os níveis anteriores . Essa evolução tecnológica contribui para a redução do consumo energético e das emissões associadas.
Desafios e Oportunidades
Apesar dos avanços, a mineração Bitcoin ainda enfrenta desafios significativos. A dependência de fontes de energia não renováveis, como carvão e gás natural, continua a ser uma preocupação. Além disso, a crescente demanda por energia devido ao aumento da dificuldade de mineração e ao crescimento da rede pode agravar os impactos ambientais.
No entanto, a busca por soluções sustentáveis oferece oportunidades para a indústria. Investimentos em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias mais eficientes, juntamente com políticas públicas que incentivem o uso de fontes de energia renovável, podem transformar a mineração Bitcoin em uma atividade mais ecológica e responsável.
Perguntas Críticas Respondidas Sobre Mineração Bitcoin
Ao explorar a mineração Bitcoin, surgem dúvidas fundamentais que todos, de iniciantes a especialistas, precisam entender. Por isso, respondemos as perguntas mais cruciais para ajudar você a navegar nesse universo complexo.
Vale a Pena Minerar Sozinho em 2025?
Muitos se perguntam se a mineração solo ainda vale a pena em 2025. A resposta direta é que minerar sozinho só compensa em condições muito específicas. Primeiro, você precisa ter acesso a energia subsidiada ou de custo extremamente baixo, já que o consumo energético domina os custos operacionais. Além disso, contar com equipamentos ASICs (Application-Specific Integrated Circuit) de última geração, como o Antminer S21, torna-se essencial para competir com grandes operações.
Por outro lado, mineradores solo enfrentam enorme competição, além da volatilidade da rede e dos preços do Bitcoin. Portanto, sem esses dois elementos — energia barata e hardware potente — as chances de lucro despencam, tornando a mineração solo inviável para a maioria dos entusiastas.
Como Escolher um Pool de Mineração Bitcoin?
A escolha de um pool de mineração pode determinar seu sucesso financeiro. Primeiramente, considere as taxas cobradas pelo pool, que geralmente variam entre 1% a 3%. Taxas mais baixas aumentam sua rentabilidade direta, mas também é fundamental avaliar a confiabilidade da plataforma.
Além disso, o tamanho do pool importa bastante. Pools maiores tendem a gerar blocos com mais frequência, resultando em pagamentos mais constantes, ainda que menores. Já pools menores podem oferecer recompensas maiores, porém com pagamentos irregulares. Portanto, você deve balancear entre estabilidade e potencial de ganho.
Por fim, priorize pools que exibam transparência e segurança, com dados acessíveis sobre hashrate, histórico de pagamento e equipe confiável. Isso reduz riscos de fraudes ou quedas inesperadas, protegendo seu investimento.
O Que Acontece Após o Último Bitcoin Ser Minerado em 2140?
O protocolo do Bitcoin prevê que a última moeda será minerada por volta do ano 2140, totalizando 21 milhões de bitcoins. Muitos se perguntam o que ocorrerá após essa data, já que a recompensa por bloco deixará de existir.
A resposta está nas taxas de transação, que passam a ser a principal fonte de renda para os mineradores. Com o aumento do uso da rede e o crescimento das transações, essas taxas devem compensar a ausência das recompensas em blocos. Ou seja, os mineradores continuarão incentivados a validar e garantir a segurança da rede por meio da receita gerada pelas taxas pagas pelos usuários.
Além disso, espera-se que a evolução tecnológica e possíveis atualizações no protocolo garantam a sustentabilidade do sistema a longo prazo, mantendo o Bitcoin seguro e funcional sem necessidade de novas moedas sendo criadas.
Futuro e Tendências na Mineração Bitcoin
A mineração Bitcoin está longe de ser estática. Na verdade, ela avança a passos largos em direção a novas soluções tecnológicas e modelos de negócios mais sustentáveis. Neste tópico, você vai descobrir o que vem transformando o setor e o que esperar nos próximos anos.
Mineração Líquida: Calor Como Recurso Valioso
Uma das tendências mais inovadoras na mineração Bitcoin é a mineração líquida, em que mineradores transformam um problema em oportunidade. Afinal, o calor gerado pelos equipamentos, que antes se perdia no ambiente, agora serve para aquecer estufas agrícolas e até piscinas. Isso reduz desperdícios, melhora a eficiência energética e cria sinergias com outras indústrias. Além disso, casos na Europa mostram como fazendas hidropônicas integraram mineração Bitcoin ao cultivo de vegetais, potencializando receitas duplas.
ASICs Subaquáticos: O Poder da Refrigeração Natural
Outra inovação disruptiva vem dos ASICs subaquáticos, onde equipamentos de mineração Bitcoin operam totalmente submersos em líquidos especiais ou em ambientes marinhos controlados. Projetos-piloto no Golfo do México exploram plataformas desativadas de petróleo para abrigar fazendas subaquáticas. Essa estratégia aumenta a durabilidade dos equipamentos e reduz drasticamente os custos com refrigeração. Como resultado, mineradores conseguem operar de forma mais eficiente, mesmo em climas extremamente quentes.
Regulação Global: Caminhos Opostos Entre Potências
Por fim, o cenário regulatório global da mineração Bitcoin segue se fragmentando. De um lado, a China intensificou o banimento das operações de mineração, forçando empresas a se mudarem para outras jurisdições. Por outro lado, os Estados Unidos avançam com incentivos fiscais em estados como Texas e Wyoming, buscando atrair investimentos e estimular empregos locais. Esse contraste molda o mapa global da mineração e cria novas oportunidades para países que souberem equilibrar regulação e estímulo ao setor.
A Mineração Bitcoin Como Pilar da Segurança Blockchain
A mineração Bitcoin permanece como o verdadeiro alicerce da segurança da rede. A cada bloco validado, mineradores garantem que o blockchain continue inviolável e transparente. Sem esse processo, o sistema perderia a confiança que o tornou o maior ativo digital do mundo. Por isso, é fundamental reconhecer que a mineração Bitcoin não representa apenas um detalhe técnico: ela sustenta toda a lógica do dinheiro descentralizado.
Além disso, vale destacar um alerta crucial. Muitos ainda enxergam a mineração Bitcoin como um hobby ou uma prática que qualquer pessoa pode adotar no quarto de casa. Contudo, essa visão não reflete mais a realidade. A mineração Bitcoin se consolidou como uma indústria de alta tecnologia, com grandes operações, inovação constante e desafios globais. Quem deseja participar precisa planejamento, equipamentos de ponta e estratégia clara.
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